por cunha ribeiro, Terça-feira, 29.11.16
- Apresentar as aulas com recurso a materiais ou formatos de apresentação apelativos;
- Cooperar no estabelecimento de regras disciplinares e punições;
- Proferir com grande frequência elogios e expressar expetativas positivas acerca do desempenho dos alunos;
- Transformar as aprendizagens em projeto: criar opções e não expectativas.
- Exigir trabalho regular e planificado (e monitorizar);
- Não etiquetar alunos como “bons” ou “maus” (evitar comentários tipo “tinhas de ser tu”);
- Demonstrar aproximação e preocupação pelos problemas dos alunos;
- Valorizar a sua carreira e opção profissional (investir em competências pedagógicas, interpessoais e sociais);
- Manter-se calmo, sereno e seguro, no sentido de modelar o comportamento dos alunos;
- Ser flexível, desde que coerente e estável, na forma de atuação, podendo alguma surpresa no comportamento do professor em relação aos alunos permitir uma maior eficácia na influência sobre estes (por exemplo, o professor pode aproveitar e manifestar humor nalgumas situações inesperadas em vez de se mostrar perturbados com elas);
- Por vezes é preferível fingir que não percebe algumas situações e deixá-las passar, do que tentar controlar tudo e perder a eficácia de intervenção quando realmente é necessário;
- Não distanciar-se dos alunos ditos indisciplinados, isto é, só falar com eles quando têm comportamentos inadequados – lembrem-se que nenhum aluno é indisciplinado durante todos os minutos da aula;
- Atuar no sentido do empowerment dos alunos – mostrar que acredita na capacidade de estes terem resultados positivos;
- Orientar, valorizar e incentivar à participação dos alunos;
- Identificar os casos de alunos com problemas familiares e fazer parte da construção de uma solução para o mesmo;
- Trabalhar em equipa, com partilha de experiências e num clima de autenticidade, empatia e cooperação.
( Do Blog ComRegras)
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por cunha ribeiro às 15:41