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LEGISLAÇÃO ESCOLAR DE "A" A "Z"
- Sou absolutamente a favor do uso da "Planta da Sala". Para distribuir os alunos , não inventei coisa nenhuma: utilizo a ordem alfabética. Eles aceitam bem e a maior parte dos professores também a utiliza. Conheço, no entanto, um colega que experimentou uma disposição mista "rapaz/rapariga" e terá funcionado muito bem. Evitou que os grupos deles ou delas estivessem juntos, o que sempre pode resvalar para a conversa ou para o disparate.
- Mesmo sendo professor de ciências, dou notas aos alunos pela sua participação oral. No início de cada trimestre, enquadro-os entre o 10 e o 20. Uma boa atitude e uma boa participação acrescentam pontos a essa base inicial. Mau comportamento e má participação subtrai pontos. Dessa forma, consigo agir rápida e discretamente (sem ter de interromper o meu discurso e sem anotar de imediato as classificações);
- Se uma turma começa a exagerar , ao nível do comportamento, ameaço os prevaricadores com um telefonema aos pais ou encarregados de educação. E faço-o no próprio dia. Se os pais colaborarem, este é um remédio santo para para alterar o comportamento dos prevaricadores e um meio dissuasor e desmobilizador de outros. Se a situação se repetir mais adiante, é, então, suficiente a ameaça.
- Quando uma turma se agita demasiado, e não há forma de a acalmar, interrompo a aula, sento-me, pego num livro e começo a lê-lo. Geralmente, 10 segundos depois, a tempestade amaina e a aula pode recomeçar.
- Procuro, logo no início do ano, tratar os alunos pelo seu nome, o que implica memorizá-los rapidamente.